MULHER DE VERDADE!!
“Foi-se o tempo em que Amélia (a da imortal composição de Mário Lago e Ataulfo Alves) era sinônimo de mulher de verdade. Imagine só, em plena gestão Fome Zero, alguém achar bonito não ter o que comer…
A Mulher de verdade contemporânea, em vez de compartilhar a miséria, vai à luta; e põe na mesa a comida dos filhos – e por que não? – do amado companheiro, se necessário.
Conhece seus direitos. Casa-se por opção, não mais por imposição. Se não dá certo, tenta mais uma, duas, dez vezes, até encontrar a cara metade. Dá-se o devido valor, conhece o seu lugar. Que não é atrás nem adiante do seu homem, mas ombro a ombro, lado a lado.
A Mulher de verdade contemporânea, em vez de compartilhar a miséria, vai à luta; e põe na mesa a comida dos filhos – e por que não? – do amado companheiro, se necessário.
Conhece seus direitos. Casa-se por opção, não mais por imposição. Se não dá certo, tenta mais uma, duas, dez vezes, até encontrar a cara metade. Dá-se o devido valor, conhece o seu lugar. Que não é atrás nem adiante do seu homem, mas ombro a ombro, lado a lado.
Dela muito se exige. Que seja boa mãe, amante caliente, profissional de primeira, competindo, inclusive, no hostil mundo dos “homens de negócios”, em total paridade.
Como mãe, é preciso que a mulher de verdade se conscientize de que cabe a ela a responsabilidade de perpetuar a força e a garra femininas através de suas filhas.
No âmbito profissional, há que ser mulher de verdade para encarar a competitividade masculina… e a feminina! Sim, porque nós temos a força. Depois de conquistarmos o direito de usar calças compridas e cabelos curtos; de ocupar altos postos nas forças armadas; de praticar os esportes mais radicais e decidir o que fazer com nossos corpos e mentes, depois de todas estas conquistas já não precisamos guerrear nem ser temidas: precisamos de treino, de tato, de muito amor.
Amor à nossa própria feminilidade, às regras da natureza e respeito ao nosso próprio poder. Caminhando juntos, homens e mulheres, conseguiremos cumprir nosso papel.”
Como mãe, é preciso que a mulher de verdade se conscientize de que cabe a ela a responsabilidade de perpetuar a força e a garra femininas através de suas filhas.
No âmbito profissional, há que ser mulher de verdade para encarar a competitividade masculina… e a feminina! Sim, porque nós temos a força. Depois de conquistarmos o direito de usar calças compridas e cabelos curtos; de ocupar altos postos nas forças armadas; de praticar os esportes mais radicais e decidir o que fazer com nossos corpos e mentes, depois de todas estas conquistas já não precisamos guerrear nem ser temidas: precisamos de treino, de tato, de muito amor.
Amor à nossa própria feminilidade, às regras da natureza e respeito ao nosso próprio poder. Caminhando juntos, homens e mulheres, conseguiremos cumprir nosso papel.”
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